Sem desviar o assunto, o chocolate é como o primeiro conceito que as pessoas têm a respeito de Páscoa... sim, refiro-me as crianças. Quando a Páscoa se aproxima, os mercados encantam os olhos de todos os meninos e meninas, com aqueles papéis coloridos cobrindo o magnífico, o esplendoroso, ovo de chocolate do sr. Coelho (quanta confusão deve causar na cabeça das crianças ao descobrirem que coelhos não botam ovo, e chocolate é feito de cacau e açúcar).
Então, após alguns anos, vem alguém e diz que Páscoa na verdade, é o período entre a morte e a ressurreição de Jesus Cristo, um homem que viveu há 2011 anos atrás, causou e ainda causa uma mudança religiosa pelo mundo inteiro. A explicação para os elementos que eram até então o conceito de Páscoa, é que o ovo é uma representação simbólica da vida, do fruto, do nascimento, e no caso, o renascimento de Jesus. E que o coelho e o chocolate são apenas produções do malvado e aproveitador capitalismo, que tira vantagens sobre uma data tão importante como esta. Fim. Está formado então, o segundo conceito da páscoa.
Mas qual será o terceiro conceito? Ou a "verdade oculta" como gosto de chamar?

Oster, Eostre, Easter... Assim foi modificando-se o nome, até que a igreja católica resolveu adotar, ou seria melhor dizer "roubar" essa tradição, e relaciona-la a sua crença.
Então, essa é a Páscoa.
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