quarta-feira, 26 de outubro de 2011

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I've lost myself in my own insanity.. The days seem to pass like years, but I know it won't last so long. Not able to keep holding on, I hope for the day that all will finally end.

domingo, 19 de junho de 2011

Closer to the Death.



And when all my blood drops on the floor, when my well of tears is finally dried, when I let my last breath out and my heart stops beating, you will perceive that I never made the use of hyperbole in my words.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

N of Narcisism, I of Indifference, C of Cold...

                                              

Se entristeço-me ao presenciar a dor alheia, é porque imagino-a em mim. Quem se importa com outros objetivos não alcançados, que não sejam os meus? Com a ponte para seus sonhos destruída, dificultando, ou até mesmo impossibilitando, sua passagem? Por mim, que afoguem-se em seus rios de lágrimas... Desde que as mesmas não saiam de meus olhos.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

It's never too late.

                                        
- Há quanto tempo estamos aqui, parados, sem fazer nada? Sem nos falarmos? Sem vivermos?
- O suficiente.
- Suficiente?
- O suficiente para repetir umas quatro ou cinco vezes o que já deveríamos ter feito há muito tempo. O que nós estamos com vontade de fazer há muito tempo. O que é necessário fazer.
Foi quando levantaram-se de seus caixões. Eram capazes de continuar, porém, apenas juntos. Foi exatamente a distância que os deixara ausente de suas vidas.

Dunkelherz.

                                                                                 

(...) As vozes que ecoam em minha mente, induzindo-me a tomar as mais severas e práticas providências, vem se tornando cada vez mais frequentes.
Já não consigo mais escutar a parte boa de minha consciência, se é que ainda a tenho.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Uppståndelse.



Quando uma pessoa sofre um corte intenso, há várias opções do que se pode ser feito. Entre essas:

- Curar o seu corte, e continuar vivendo.

- Não fazer nada, esperando para morrer. E caso não morra, continua vivendo. Com aquela cicatriz que insiste em não sair.

- Piorar o corte, evitando a agonia, e assim, morrer de vez.

- Se deixar levar pela morte.

- Se deixar levar pela morte. E nascer de novo.

O sangue uma hora acaba, e a não ser que algo seja feito, morre-se.


As pessoas que entregam-se a morte, sem vontade de renascer são o caso mais triste. Elas insistem em ficar acima de suas próprias sepulturas, sabendo que ali seu corpo é comido por vermes, tornando-se assim, muito menos belo do que costumava ser.


Quanto mais vezes uma pessoa morre, após ressurgir, é claro, vem mais forte. E assim, já vai aprendendo a curar suas próprias feridas, não se machucando novamente. Podendo tornar-se assim, até mesmo imortal. O modo como elas curam suas feridas, são através das outras pessoas. Passando sua dor para elas, ferindo elas, e assim, adquirindo ainda mais experiências e chances de sobrevivência no caso de outros cortes.

Interprete como quiser. Ou tenha entendido.


sábado, 30 de abril de 2011

The Passage to a World build by Reveries.


Fantasia. Algo capaz de causar uma sensação de pseudo-felicidade até no indivíduo mais infeliz. O "mundo perfeito" originado na imaginação dela, é a sua vida em uma versão melhor, com todos os seus desejos considerados "impossíveis de realizar" realizados...

As pessoas são a melhor parte. O sujeito realça os pontos positivos das que gosta, tornando-as praticamente perfeitas, e os negativos das de quem não gosta, acreditando ter um certo "domínio" sobre estas últimas, subestimando-as, achando-as incapazes de atingi-lo. .. Porém, essa é a desgraça no mundo real. O 'amigo' pode se mostrar inimigo, e o inimigo pode se mostrar mais forte. E quando o sonhador descobre isso, acaba decepcionando-se, ficando ainda mais infeliz, criando mais fantasias... Masoquismo isso, não?
Depois de tanto tempo sendo uma pessoa utópica, e vivendo nesse ciclo vicioso de fantasia, decepção, fantasia, decepção, acabei tirando tais conclusões. Continuo fazendo uso da minha imaginação, é claro, mas com nada que tenha relação a minha vida. Além disso, com o passar do tempo, fui adquirindo um gosto bastante, hum... dramático... para fantasia. Contos com finais felizes são algo que já não me agradam mais como antes.

É possível estabelecer uma relação de fantasia e otimismo. O pessimista vai ser sempre o mais satisfeito com os resultados obtidos, tudo vai sempre sair melhor ou menos pior do que imaginava, ao contrário do otimista.  Aquela frase "quando você deseja algo, o universo conspira a seu favor" é só mais um incentivo ao otimismo, mais importante do que a tranquilidade da pessoa antes acontecer algo, é como ela vai reagir depois de acontecer.

Agora, imagine um copo preenchido de água, ou qualquer outro líquido, até a metade.
O copo está meio cheio, ou meio vazio?
Se sua resposta foi 'meio vazio', considere-se com sorte. Se foi a outra, hum... Tenho más notícias.