Se entristeço-me ao presenciar a dor alheia, é porque imagino-a em mim. Quem se importa com outros objetivos não alcançados, que não sejam os meus? Com a ponte para seus sonhos destruída, dificultando, ou até mesmo impossibilitando, sua passagem? Por mim, que afoguem-se em seus rios de lágrimas... Desde que as mesmas não saiam de meus olhos.
Acabo de ler com meus olhos de albatroz estas palavras e tomo meu cha fumegante com meus lábios de bronze e lembro ainda como eco estas palvras
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